Qual o momento certo para trocar de fornecedor?

Evitando dor cabeça quando for trocar de fornecedor na sua obra.

💭Minha opinião sobre isso é:

!O DIVÓRCIO - TROCANDO DE FORNECEDOR SEM DOR DE CABEÇA.

Cerca de 10 anos atrás, trocar de fornecedor durante o andamento de uma obra era um pouco mais fácil do que nos dias atuais. Havia muita mão de obra disponível, e cortar empreiteiros que não estavam dando conta do recado era até mesmo comum.

Os gestores em obra utilizavam de técnicas mais agressivas e em alguns casos, algumas imposições em relação as medições eram de certa forma natural de acontecer. Não era um cenário bonito, nem mesmo inteligente, mas era real.

De lá para cá, os profissionais de engenharia e suprimentos foram mudando essa cultura pois perceberam que o fornecedor é um parceiro da empresa, e como toda parceria de sucesso, é necessário que ambos se beneficiem dela, e fortalecer esses fornecedores hoje é praticamente uma premissa.

Mesmo assim, há momentos em que são necessários realizar a troca desses fornecedores no meio da execução da obra, ou pior no final.

Quando é preciso trocar de fornecedor no final da obra, pode ter certeza que a falha da gestão aconteceu durante todo o período da obra e não apenas no fim dela. É como um casamento, onde o divórcio acontece, pois, uma (ou a duas) partes deixaram de zelar por aquele compromisso e vão empurrando com a barriga até o momento em que não dá mais para manter o parceiro ao lado.

Em obra também é assim. Vão aparecendo sinais de que a parceria com seu fornecedor precisa de manutenções, revisões, para não abandonarem o barco no final da obra e deixar você não mão.

Um resumo de dicas básicas para evitar esses problemas é:

1 – Analisar com muito cuidado os fornecedores antes da contratação, buscando referências com outros clientes que eles já atenderam para garantir uma boa escolha;

2 – Fazer uma gestão qualificada e periódica, levando em conta o desenvolvimento dos profissionais que compõe o time do fornecedor, tanto em documentações quanto em experiências anteriores e tempo de trabalho;

3 – Avaliar periodicamente a qualidade e prazo da entrega realizada, sendo rigoroso logo no começo das atividades, afim de mostrar a necessidade de que o trabalho seja entregue com qualidade e no tempo correto.

4 – Desenvolver programas que qualifiquem os profissionais do time do fornecedor, tanto com ensinamentos práticos, quanto alinhamentos teóricos e voltados para o objetivo central da obra.

5 – Desenvolver mais de um fornecedor para que no caso de urgências ou situações inesperadas, você tenha mais opções para recorrer

Dentro dos ensinamentos de gestão de equipes e fornecedores, tem muitas outras dicas que podem ajudar você e sua equipe, e se hoje você me perguntar se é possível trocar de fornecedor sem ter dor de cabeça nenhuma, a minha resposta provavelmente seria que depois de 1 ou 2 aspirinas, a dor de cabeça talvez passaria, mas acho pouco provável que não sofreria nada com isso.

Esse é um dos problemas que a ConstruConnect ajuda você a resolver, pois a base da Constru conta com quase 15 mil fornecedores em todo Brasil e ter um parceiro como eles do seu lado, pode ajudar também com essa dor de cabeça.  

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